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Vivemos em um universo resplandecente de luz e beleza, mesmo que não o queiramos admitir

Foto do escritor: TRILÓGICA Liderança & GerênciaTRILÓGICA Liderança & Gerência

Se eu fizer uma pergunta ao leitor: - “Para que nascemos?”, receberei inúmeras respostas; provavelmente, uma das mais importantes não ouvirei - é a seguinte: nós nascemos para a glória, para a magnificência mais incrível, que jamais poderíamos imaginar; nós nascemos para viver na total felicidade. E, para que sejamos glorificados, temos de somente tomar uma atitude: aceitar a felicidade - porque o único motivo de não a usufruirmos, já nesta existência, é o de não admiti-la, por inveja ao bem, à beleza e bondade eterna, que não fomos nós que criamos.


Se alguém perguntar se somos ricos ou pobres, só uma resposta me ocorre: - Temos tal riqueza que, se pudéssemos, por um momento, contemplá-la, cairíamos na maior euforia possível - pois somos aquinhoados com tudo que pode haver. Afinal de contas, somos filhos de todas as riquezas; basta que as aceitemos.


A própria felicidade depende da coerência com a realidade; assim como o desespero está na proporção da recusa ao que é. Assim sendo, ele pode ser feliz ao aceitar a verdade, e infeliz, ao recusá-la. Assim, como todo o universo serve de espelho, para se ver um pouco a Deus, tudo o que existe também serve de ilustração, para dizer o que somos.


Se não sentir, pensar ou agir em correlação a Deus, estarei perdendo meu tempo, seja eu um cientista, operário, músico, ou tenha qualquer tipo de atividade, porque em tudo o que de real fizer, pensar ou sentir, estarei sempre comprovando a existência da verdade, que é o único bem que existe verdadeiramente.


Tudo o que é vida, tudo o que é belo, todo desenvolvimento e progresso são ligados à verdade; toda vez que notamos um fato, uma realidade, sentimo-nos felizes, porque nos leva de encontro ao que somos integralmente, isto é, essa ligação com o Criador. E o que existe, como o próprio Deus, ou à sua imagem e semelhança, é eterno; é algo para sempre, como Ele próprio o é. É por esse motivo que é muito mais difícil rejeitar a vida do que aceitá-la; seria como remar contra a correnteza, viver nas nuvens, ou debaixo da água - enquanto que, aceitando-a, viveremos na mesma inteireza e felicidade de nosso Criador.


Fonte: KEPPE, Norberto da Rocha. A Glorificação. São Paulo: Editora Proton, 2019.



Reflexão:

Você percebe que nós nascemos para viver na total sanidade e felicidade?

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